O Goiás apresentou de forma oficial seus dois primeiros reforços para a temporada. Um deles, o volante Juninho, que após nove temporadas no América Mineiro, aceitou esse desafio na carreira. Com 37 anos, ele revelou o que fez trocar o Coelho, pelo Periquito.
“O Goiás já tinha me procurado em outras oportunidades e por ter contrato, muitas das vezes eu nem chegava a ouvir. […] o ponto mais difícil na negociação foi o laço que eu criei (no América), mas eu sou um cara muito espiritual e tenho uma vida íntima com Deus e tinha escrito em uma dessas concentrações, no caderno que aconteceu quando falei com o Lucas Andrino e com o Paulo Rogério e através disso ficou fácil a negociação. Também pelo fato deu conhecer e saber da grandeza do lugar que estou. Não foi difícil, o Goiás é um clube grande e sei da pressão que é, pela torcida que tem. Agora estou a favor e vamos trabalhar muito para sermos pedra no sapato dos adversários”, disse o volante.
O volante é natural de Goiânia, mas ao longo da sua carreira pouco atuou no futebol goiano. Ainda no começo da carreira, Juninho jogou uma terceira divisão no Aparecida e ainda jogou a Divisão de Acesso pelo Rio Verde, onde foi campeão em 2011. Jogou a primeira pelo próprio Rio Verde antes de seguir para outro rumo no Brasil. Tem uma breve passagem pelo Quirinópolis.
A estreia do Goiás no Goianão acontece no dia 15 de janeiro (quarta-feira), quando visita o Goiatuba, no Divino Garcia Rosa. O volante se apresentou no dia 27 de dezembro e já mostrou ansiedade para estrear e falou sobre principal objetivo nesse começo de ano.
“Minha expectativa no Goiás é poder conquistar, ser campeão e por isso eu aceitei o desafio. Sei da força que tem no estado e o Goiás tem totais condições de ser campeão goiano. Minha expectativa, do clube é essa, ser campeão goiano. Sobre a pré-temporada, é um alicerce, uma base e não adiante achar que vamos lá ganhar dia 15 se a gente não se preparar bem. Não adianta achar que vamos ser campeões goianos se não nos prepararmos bem na pré-temporada. A expectativa é alta, mas o jogador que jogo. Porém, temos que ter paciência e preparar bem “, concluiu Juninho.